A terça feira foi de muito calor em Porto Alegre, e os alunos da Craque-10 foram visitar e participar da colonia de férias na sede campestre da Sociedade de Engenharia (SERGS) lugar lindo com ginásio de esportes, quadra de futebol de areia, vôlei de praia, restaurante, pracinha, piscina e uma maravilhosa vista do Guaíba. Os alunos jogaram futebol, lancharam e aproveitaram a piscina até o final da tarde, se divertiram muito como é marca registrada dos eventos da Craque-10.
*Segue algumas fotos do evento:
Agora, preparem-se!!!
Dia 1º de Fevereiro 2012
Tem mais Piscinas. Informações Gisele 85378192
ESCOLA DE FUTSAL CRAQUE-10
Av. Juca Batista, 2354- Ipanema-Porto Alegre/RS
Não é raro depreciar-se e até ridicularizarem certas declarações dos jogadores de futebol em suas entrevistas à imprensa. Embora haja razões e exemplos de sobra para fundamentar certa ignorância e pobreza cultural que caracterizam tais depoimentos, é preciso destacar que, não raro certas respostas, óbvias ou surpreendentes, escondem, na verdade, uma sabedoria que precisa ser interpretada.
Primeiro é preciso considerar que algumas respostas dos atletas visam, prioritariamente, proteger suas privacidades e a relação extremamente hierarquizadas com seus superiores, e não responder objetivamente aquilo que foi perguntado.
O futebol, enquanto instituição conserva ainda um caráter bastante autoritário, onde aquele que sai do script tem que ter muita estrutura para suportar as pressões advindas de certas verdades declaradas. E isto não é exclusividade do futebol. Nossa cultura e sociedade são assim.
Afonsinho, Sócrates, Romário são exemplos de três gerações de jogadores que buscaram, dentro de certos limites, quebrar esta regra e aguentaram o tranco.
Outro fato pouco considerado é que a inteligência de um jogador de futebol não se mede apenas por sua capacidade de verbalizar ideias e pensamentos. A inteligência verbal-linguística e a inteligência lógico-matemática são apenas dois dos diferentes tipos de inteligência destacados hoje pelas ciências.
Se entendermos a inteligência como a capacidade para solucionarmos problemas ou criarmos produtos que sejam valorizados por uma determinada cultura, como nos ensina Howard Gardner, então vamos compreender que ela envolve não só os elementos verbais e lógicos de expressão e raciocínio, como também outros elementos fundamentais do comportamento humano.
Temos que considerar também outros tipos de inteligência como a emocional, a espiritual, a visual e espacial entre tantas outras. Todas elas, em diferentes graus, importantes para o desempenho das pessoas, sejam atletas ou não.
No caso do futebol, a inteligência sinestésica ou motora tem papel fundamental. Neste sentido, podemos observar jogadores analfabetos e ignorantes que conseguem encontrar soluções motoras geniais dentro de problemas que surgem dentro do campo.
Hoje o Corinthians gasta cerca de 15 milhões de reais por ano para manter oito equipes, do Dente de Leite ao Juniores. Se considerarmos que existam 30 atletas por categoria, teremos 240 crianças e jovens utilizando a estrutura (alimentação, saúde, alojamento, treinadores, etc...) do clube para chegar à sonhada equipe principal. A cada transição de categoria, jogadores ficam pelo caminho enquanto novos atletas surgem para ocupar o lugar daqueles que não conseguiram prosseguir. Ao final do processo, quantos meninos, de fato, chegarão ao time de cima? Quantos serão profissionais em outros clubes?
Antes de responder, é preciso entender que o cenário atual é completamente diferente daquele vivido nas décadas de 1970, 1980 e 1990. Nessa época, jovens eram promovidos à equipe principal por terem uma qualidade excepcional ou porque os clubes brasileiros, em desgraça financeira, não tinham condições de contratar atletas renomados. Com isso, eram obrigados a preencher seus elencos com garotos que, apesar de despreparados, poderiam em um ou dois jogos encantar olheiros europeus e receber uma bolada de dinheiro pela transferência. Essa era a única forma de sobreviver e sanar parte dos problemas financeiros do clube.
Hoje, com a acentuada melhora econômica do país, o aumento da arrecadaçao e dos direitos de TV pagos aos grandes clubes tornou-se possível manter bons jogadores no elenco, duelar financeiramente contra times pequenos e médios da Europa e oferecer uma estrutura de trabalho que convença muitos atletas a permanecerem por aqui. Além disso, a possibilidade e a necessidade de contratar bons jogadores para preencher as carências da equipe, e fazê-la conquistar títulos, tem feito com que seja cada dia mais difícil acreditar que um jovem de 18 anos terá espaço no time de cima.
Abaixar a idade limite de 20 para 18 anos no torneio mais tradicional de base do Brasil é algo intragável. Fazer isso e ainda manter as competições estaduais sub-17 e sub-20 é confuso e irracional. Nínguém mais sabe qual competição priorizar ou o que fazer com os meninos de 19 e 20 anos que não podem disputar a Taça São Paulo mas que ainda não estão prontos para o profissional. Essa precocidade “forçada” desperdiça talentos e vidas dedicadas ao esporte simplesmente porque aqueles que comandam o futebol no país não se adaptaram à nova realidade. Assim, não há dinheiro ou fé que salvem as categorias de base e façam valer a pena o investimento.
Essa é a constatação prática de quem está há três anos em um grande clube e treinou, durante esse período, com inúmeros garotos credenciados a subir ao time principal. A maioria deles ficou conosco por três ou seis meses e em nenhum momento demonstraram condições de jogar ou mesmo de permanecer no elenco. Não porque não tinham potencial suficiente, mas porque ainda eram imaturos física e tecnicamente. Para falar a verdade, em alguns casos a diferença era tamanha que chegava a atrapalhar a qualidade dos treinos e prejudicar o ritmo dos demais jogadores.
Por isso os cartolas que alteraram a fórmula deveriam saber que, salvo casos excepcionais como Neymar, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e alguns outros gênios precoces, jovens de 18 anos ainda não atingiram nem a maturação física nem um nível técnico/tático aceitável para disputar posição com atletas da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Se entendessem que nessa idade os garotos ainda estão em plena formação e evolução e que é muito cedo para decidir se ele será ou não um bom jogador, talvez mudassem as "regras do jogo". Principalmente porque "adiantar" em dois anos a decisão dos clubes/treinadores causa um efeito cascata com consequências nefastas aos cofres dos times que essas mesmas entidades/federações teriam por objetivo defender ou ajudar.
Vou usar meus companheiros de time como exemplo: Weldinho foi contratado junto ao Paulista de Jundiaí aos 20 anos. Leandro Castán foi revelado no Atlético-MG, teve que ir para a Suécia e voltar ao Barueri para depois chegar, mais maduro, ao Corinthians. Ralf rodou times pequenos e foi descoberto, aos 24 anos, depois de bela campanha no Grêmio Barueri. Paulinho formou-se no Pão de Açúcar, jogou no Bragantino e chegou ao Corinthians quase de graça. Bruno César fez a base em times grandes mas foi trazido depois de uma boa campanha no Santo André. Indo na contramão, Fagner (lateral do Vasco da Gama) se formou no Corinthians mas não teve espaço. Fabrício, lateral esquerdo (hoje no Inter) também. Posso citar muitos outros exemplos para mostrar que, no modelo atual, os clubes formadores e empresários são forçados a ceder ou emprestar jovens atletas a equipes menores com o intuito de fazê-los adquirir experiência e tempo de jogo suficientes para, quem sabe um dia, voltarem preparados ao clube grande.
Mas então por que o desespero de assinar contratos profissionais com garotos de 16 anos? E pior que isso, por que pagar-lhes suntuosos salários simplesmente para aumentar a multa de rescisão do contrato e evitar perdê-los aos clubes aliciadores que roubam atletas pela imposição do dinheiro? O gasto é elevado demais enquanto o retorno é insuficiente e incerto para fazer a máquina funcionar sozinha. Além disso, o risco de errar ao se assinar contratos profissionais a torto e a direito porque X ou Y fizeram jogos ou campanhas extraordinários no Infantil ou Juvenil é enorme pois sabemos que ser um grande artilheiro na base não é garantia de sucesso no profissional.
Se não houver uma mudança cultural e de reorganização do calendário, das competições, da formação das equipes de base pensando sempre no longo prazo e no futuro do futebol brasileiro, acredito que os clubes grandes deveriam mudar suas estratégias (assim como fazem Manchester, Real Madrid, etc...) e pensarem como empresa, diminuindo o risco e otimizando o lucro. Ou seja, na atual conjuntura, a melhor decisão, financeiramente falando, seria contratar cinco revelações por ano ao preço de 3 milhões de reais cada, ao invés de gastar 15 milhões de reais para manter 240 pessoas treinando. É mais seguro contratar cinco jovens talentos (de 21 ou 22 anos) de clubes pequenos/médios que comprovadamente atuaram em um bom nível profissional na última temporada do que tentar revelar um fenômeno ou cinco bons atletas por ano.
O que você acha disso?
Esse assunto será discutido nos três próximos posts. Nessa semana postarei o contra-argumento dessa tese. Espero o seu comentário e sua ideia para elevar a discussão.
Intrínsecos ao processo de modelação, hierarquização e construção do “jogar” que o futebol moderno exige, encontram-se o entendimento e detalhamento das fases e momentos inclusos dentro de uma partida.
Considerando a complexidade do jogo, oriunda da somatória de ações instantâneas e de ocorrência aleatória, busca-se a identificação das ações maiores que norteiam o jogo.
No intuito de gerar um melhor entendimento para os leitores, denominar-se-ão essas ações maiores que atuam em um jogo de futebol como “pilares práticos da construção do jogar”. Neste sentido cabem reflexões sobre o entendimento dos conceitos de fase e momento, pois se pode dizer que o jogar consiste em fases precedidas por momentos de alteração de postura.
Tem-se, como conceito de momento, uma ação instantânea, ou seja, algo imediato. No entanto, por fase pensa-se em um processo que passa por inicio, condução e conclusão. Sendo assim, vamos entender essa sequencia de ações.
Serão abordados, então, os ditos “pilares de entendimento” referentes ao “jogar”, quais sejam:
- Organização defensiva -> Transição ofensiva -> Organização ofensiva -> Transição defensiva – (Exemplo de organização de postura referenciado pelos pilares práticos da construção do jogar)
Faz-se necessário ressaltar que, de acordo com um entendimento global do jogo, os quatro pilares apresentados estão intimamente interligados, manifestando-se de modo contínuo e com sequência randomizada.
Como uma abordagem inicial, buscaremos refletir sobre o conceito e alguns desdobramentos relacionados à organização defensiva.
Inserida a um sistema de relações que constitui o modelo de jogo, a organização defensiva engloba ações coletivas que, margeadas por princípios defensivos, conduzem a postura de uma equipe quando em ação “marcadora” (sem a posse da bola ou, com a mesma, de modo que exista um balanço defensivo – jogadores que, mesmo sem o poder da posse da bola, organizam e preocupam-se com a futura obrigação em defender- Conceito abordado em seguida).
Ou seja, pode-se conceituar organização defensiva como o ato coletivo atuante em prol da neutralização dos objetivos ofensivos do oponente, de modo a utilizar princípios defensivos elaborados e inseridos no modelo de jogo.
Sendo assim, alguns exemplos de organização desta manifestação tática do jogo, ou seja, algumas maneiras ou padrões para marcar as ações ofensivas do adversário, serão analisados.
O autor português Castelo, defende que a organização do processo defensivo baseia-se em três aspectos importantes:
- Equilíbrio/balanço defensivo: ocorre em situações em que, ainda em poder da posse da bola, a equipe visa se organizar e se preparar para uma futura obrigação em defender;
- Recuperação defensiva: tem início à medida que a equipe tenha sido impossibilitada de recuperar a bola imediatamente ao momento de perda, e sua duração se dá até ao momento de obtenção do padrão defensivo estipulado pelo modelo de jogo;
- Defesa propriamente dita: Aplicação prática do padrão defensivo da equipe e dos princípios defensivos pré estabelecidos, sejam coletivos ou individuais;
Tendo em vista as ferramentas que irão estruturar o tipo de organização do processo defensivo escolhido pelo treinador, serão abordados, por fim e de modo genérico, alguns exemplos dos referidos tipos:
- Defesa individual x defesa “homem a homem”: Marcar individualmente significa demonstrar preocupação com indivíduos que sejam decisivos às ações do jogo. Esse método evidencia situações de “um contra um” e igualdade numérica, porém, um defensor não executa a marcação em um mesmo jogador de ataque por toda a passagem defensiva, logo, trocas de marcação são constantemente executadas.
Como defesa “homem a homem”, por outro lado, entende-se a preocupação individual, seguindo os mesmos preceitos da marcação individual, em relação a jogadores decisivos, porém, a diferença consiste no fato de um defensor seguir executando a marcação em um mesmo jogador de ataque, até o final de uma passagem defensiva.
COMENTÁRIO DO VÍDEO GERADO PÓS-EDIÇÃO:
- Nos trechos demonstrados, nota-se uma grande preocupação em marcar a saída de bola do Barcelona e os chamados “abertos e profundos” (pontas) da equipe Catalã. Os zagueiros extremos da equipe do Bilbao executam perseguições aos pontas quando os mesmos se deslocam para o centro do campo, não se importando com o espaço que, possivelmente, se forme através desse deslocamento. Uma clara demonstração de organização defensiva “homem a homem”.
De modo geral, nota-se, nos dois métodos, o predomínio de referências defensivas individuais, ou seja, entende-se que o adversário é sempre perigoso, independente de sua localização.
- Defesa à Zona: Método que possui os espaços ocupados como maior referência dentro de ações de marcação, logo, o intuito maior é ocupar, de modo coletivo, os espaços mais perigosos do campo. Por espaço perigoso entende-se aquele próximo a bola e os ocupados pelas primeiras opções de apoio ao jogador detentor da posse, ou seja, é um método que exige uma ocupação de espaço racional e equilibrada, de modo a induzir o adversário a atuar em zonas mais densas do sistema defensivo da equipe que marca.
- Defesa à Zona Passiva: Forma de defender que apresenta como objetivo o encurtamento de espaços, criando dificuldades de ação ao ataque adversário, até que haja o erro.Consiste num método de defesa que não apresenta uma luta incessante em busca da bola, e sim uma postura paciente e indutiva, de modo a esperar o erro do adversário.
COMENTÁRIO DO VÍDEO GERADO PÓS-EDIÇÃO:
- Apesar de, em alguns poucos momentos, a seleção da Escócia apresentar um comportamento mais intenso no intuito de retomar a posse de bola, em grande parte do jogo a mesma demonstrou que pretendia manter uma organização defensiva baseada na ocupação horizontal de seu campo defensivo, demonstrando uma postura paciente, taticamente dedicada e voltada a diminuir os espaços ofensivos da seleção espanhola. Aguardar o momento de erro, mesmo que, neste trecho do vídeo, o mesmo não tenha ocorrido.
- Defesa a Zona “Pressionante”: Apresenta intuitos similares aos da defesa a zona, porém, possui uma vertente mais “agressiva” em momentos de pós-ocupação racional e equilibrada do espaço. Ou seja, define-se uma ocupação espacial densa e “ataca-se” o adversário de forma intensa quando o mesmo atuar neste espaço.
COMENTÁRIO DO VÍDEO GERADO PÓS-EDIÇÃO
- No vídeo acima, apesar da ênfase ser dada à posse de bola executada pela equipe do Real Madrid, pode-se observar uma organização defensiva zonal passiva, onde os atletas do Ajax tentam induzir a equipe merengue ao erro. Há uma abordagem mais enfática somente nos momentos que os atacantes adversários ocupam a última linha defensiva do Ajax (próximo a entrada da grande área). Um exemplo de organização defensiva zonal, passiva!
Posteriormente a este primeiro contato com os pilares de construção, serão aprofundadas discussões sobre os tipos de organização mencionados para então, em breve, dar inicio a reflexões sobre transição ofensiva, organização ofensiva e, por fim, transição defensiva.
Por além dos conteúdos abordados, ficam evidentes as inúmeras possibilidades de se organizar e conceituar ações táticas dentro das diferentes fases do jogo.
Ou seja, mãos a obra! Temos muito a pensar e construir dentro de um modelo de jogo!
Muito obrigado e até a próxima!
“O pensamento é livre, a discussão, obrigatória!”
*Bacharel em Esporte – Escola de Educação Física e Esporte/USP
Contato: gondim.leonardo@gmail.com
Bibliografia
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FERREIRA, M.J. Entrevista. In: Defesa à zona no futebol: a (des) Frankensteinização de um conceito: uma necessidade face à inteireza inquebrantável que o jogar deve manifestar. Dissertação de Licenciatura. Não Publicado. Porto: FCDEF-UP, 2004.
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O Ano de 2012 esta apenas começando, e junto com ele o inicio das aulas na Escola de Futsal Craque-10. Para quem esta com saudades e não aguenta mais ficar longe dos treinos....Calma...Falta pouco.... dia 10 de janeiro Terça feira as 15h retomamos as atividades no Ginásio do Ipanema Tênis Clube, Avenida Juca Batista, 2354.
Lembramos a todos que neste mês de férias temos passeio, afinal estamos em pleno verão e todos queremos Futebol é claro, mas se unir com uma piscina ninguém vai reclamar.
As aulas serão as terças e quintas feiras....
Não fique em casa parado venha se divertir com a gente!!